terça-feira, 14 de junho de 2011

Anais da Febrace

Resumo de Trabalhos apresentados na Febrace de 2009 a 2011.
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http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/15541414-Edueinvesticientifica.pdf



http://febrace.org.br/arquivos/site/_conteudo/pdf/anais2009.pdf

http://febrace.org.br/arquivos/site/_conteudo/pdf/anais2010.pdf

http://febrace.org.br/arquivos/site/_conteudo/pdf/anais2011.pdf

Exemplos de Projetos em Feira de Ciências


O Biólogo Pesquisador - Introdução from Joana Fava Alves on Vimeo.

Sistena ABO e RH

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Educação e investigação - Filme Tv Escola

Acesse o link :  Educação e investigação científica

SALTO PARA O FUTURO - EDUCAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA - PGM.1 - EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS BASEADA EM INVESTIGAÇÃO

 Sinopse
A série "Educação e Investigação Científica" aborda o significado da pedagogia de projetos e do método científico em trabalhos investigativos, ressaltando a importância das Mostras e Feiras de Ciências. A série também destaca a pertinência de outros projetos, atividades e competições científicas, como acampamentos, trabalhos de campo, oficinas e atividades em Museus.

O primeiro programa foca na importância de se desenvolver ações voltadas a melhorar a educação básica e despertar vocações para as ciências e Engenharia, não só para reduzir a evasão no ensino superior, mas principalmente para atrair os melhores e mais vocacionados estudantes para as diferentes carreiras.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Feira de Ciências da Bahia

I Feira de Ciências da Bahia

09/05/2011
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia - SEC, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT, promove, de 17 a 22 de outubro de 2011, a I Feira de Ciências da Bahia. O objetivo do evento, que está atrelado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, é auxiliar os educadores a obter os conhecimentos necessários para orientar seus estudantes quanto à produção científica.
O projeto está estruturado em três etapas, que incluem a formação continuada de professores, a realização de feiras escolares e a culminância que acontece com a realização da Feira de Ciências Estadual.
A formação continuada para os professores que participarão da Feira busca democratizar o acesso às ciências, especialmente no que se refere às práticas escolares, estimulando a produção científica. A participação no curso - Formação de professores para a prática de Ciências na Educação Básica - foi a primeira etapa do projeto e é pré-requisito para os que pretendem participar da Feira de Ciências da Bahia.

Educação e investigação científica

É notória a necessidade de se fazer uma educação onde o aluno possa aprender a pensar praticando de forma  criativa ,  estimulando  competências  e habilidades e assim vocações para a área de ciências , que apesar de ser aparentemente expressiva no país, ainda está aquém da realidade de países desenvolvidos ou em desenvolvimento.
Todavia, os professores, por sua vez,  em grande maioria, não foram estimulados  a aprender desta forma e assim, não utilizam esta metodologia,  algo que é incrementado  pela falta de recursos na escola e pelo próprio desinteresse do estudante quando é desafiado, pois não está habituado, fato que acaba  interferindo na  evasão escolar, e na própria atuação deste na educação superior.
O ensino sem experimentação se torna falho quando não possibilita ao estudante o contato com a ciência de fato, o problema, a hipótese, os resultados obtidos no experimento. O estudante não é provocado a utilizar os conhecimentos teóricos aplicados na prática. Aprendendo assim, pode –se  preencher as lacunas na aprendizagem significativa em ciências, algo relevante  no contexto de cidadania pois ele terá subsídios para interferir na realidade de sua comunidade ao aplicar conhecimento em um projeto de pesquisa que pode  vir, inclusive, a ser executado para solucionar um dado problema. Porém , o Brasil está bem abaixo do esperado. Se educa com foco nos exames vestibulares e concursos públicos que dão estabilidade financeira mas se esquece ou negligencia  o potencial criativo dos jovens que está sendo subestimando. Os estágios oferecidos a um estudante de nível superior muitas vezes está tecnicamente longe do que ele vê na sala de aula e ao concluírem seus cursos, não estão prontos para desafios que serão  obrigados a vencer na área que de escolha, tornando –os pouco competitivos na capacidade de agregar conhecimento aplicado a um contexto social ou científico.
Na perspectiva de mudança, deve-se investir na formação com uma educação investigativa  que exercite e curiosidade e criatividade através de realização de projetos, de feiras, mostras, de atividades extra curriculares em convênio com instituições acadêmicas ou não, mediados pelo professor com formação adequada e continuada , capazes de estimular e orientar os estudantes  na investigação de fenômenos e  como ter ou desenvolver novas idéias.
 O ensino de ciências feito como é já  está obsoleto e é necessária uma modernização das escolas, aproximação as entidades acadêmicas e científica, da educação continuada de profissionais atuantes na educação básica,  das estratégias de ensino  para garantir uma mudança efetiva na realidade constatada  nestes  instrumentos de  avaliação de desempenho na educação brasileira.


Aline Gomes da S. Santos